domingo, 2 de outubro de 2011

Quinta Tarefa: Perfil Profissional (e a 30ª posição \õ/)

Está começando a esquentar, né?
Vai uma coca pra refescar?
Ééé, finalmente chegamos à quinta tarefa do Desafio do Conhecimento!
Estou feliz, realmente feliz com esse Desafio! Essa semana nos foi constado que dentre 183 blogs participantes, nós, a Conexão Frosch estamos na 30ª posição!

Temos chance de subir de ranking, acredito que podemos chegar ao Pódio mais futuramente, mas enquanto isso tome um copo de coca para comemorar conosco.


Imagino que vocês estejam curiosos sobre o que trouxemos essa semana aqui para o blog, não é mesmo?
Pois então, aqui está! Tarefa N°5:

“O que as empresas buscam em um profissional? Na hora de escolher um candidato, o que, na opinião da equipe, eles consideram mais importante?”

Bom, algumas tarefas atrás nós deveríamos assumir o papel de quem estava procurando emprego. Hoje, temos que ser quem vai contratá-los. Essa vai ser uma tarefa realmente interativa.

Borá começar o que interessa, então?

Compromisso, qualificação, força de vontade, criatividade, formação e caráter. São esses os principais pontos que toda empresa procura em um profissional. Mas afinal, o que é ser um profissional?

Não, não estamos falando de assassinos profissionais.

“Profissional” segundo o nosso amigo Dicionário Aurélio significa alguém que está ligado a um trabalho, mas os sinônimos são os que mais chamam atenção: Especialista, perito, técnico.
Resumindo, não basta trabalhar. Tem que saber o que está fazendo, aí então você se torna um profissional.

Se você já parou para ver as notícias dos últimos anos sobre o desemprego, você já deve ter ouvido algumas expressões como “Falta de preparação”, “Falta de profissionais qualificados” ou “Falta de mão de obra qualificada”. Certo?

Fugindo da ordem do desafio, primeiro vamos dar a opinião da equipe:

Nós acreditamos que a soma dos fatores compromisso, respeito, bom caráter, força de vontade entre outros são de suma importância na hora de contratar alguém, mas sem a qualificação e certificação, nenhum outro fator importa.

Pense comigo:
Você tem uma loja e está procurando por um atendente para ajudar no caixa. No dia seguinte em que você coloca uma placa na janela da loja procurando por um atendente aparecem dois sujeitos, um deles é honesto, de caráter indubitável e fiel nos horários, mas não tem o ensino fundamental completo e nem consegue fazer uma conta de soma e subtração, ou prefere um cara preguiçoso, que com certeza chegaria atrasado todos os dias, mas que tem o ensino fundamental completo e faz tudo sem muitos problemas.
Qual dos dois seria a sua escolha?

De um lado uma pessoa que seria um ótimo amigo, mas não bom funcionário. Do outro um ótimo funcionário, mas um péssimo amigo e colega.
Por mais irreal que pareça isso acontece diariamente e em várias empresas.

Mas claro, não podemos deixar de lado o bom senso. Se eu tivesse que escolher entre um cara semi-analfabeto, mas fiel e alguém já formado, mas que provavelmente me roubaria mais cedo ou mais tarde, é claro que eu escolheria o primeiro. Todos os outros fatores são importantes e devem ser levado em conta sim, mas a qualificação, agilidade e responsabilidade são mais importantes ainda.

Uma vez eu encontrei uma frase na internet de um usuário comum, mas que me chamou a atenção:
“Para crescer na vida é preciso apenas de duas coisas.
Primeiro: Ser um bom PROFISSIONAL;
Segundo: Ter uma grande CONCENTRAÇÃO”. F. Wesley
 
Apesar de eu não precisar comentar isso, mas ser profissional é uma das etapas da vida. Todo mundo tem o direito de ser profissional em alguma coisa, basta apenas concentração para não perde o foco e empenho para sempre estar seguindo em frente.

Alguém me mandou calar a boca e parar de pensar alto enquanto escrevo esse post.
Porque eu escrevi isso? Sei lá, acho que era para ser engraçado ‘-‘

No final do post, antes da referência bibliográfica vou deixar um glossário com a definição de algumas dessas palavras e expressões que eu usei antes, fiquem tranqüilos.

Bom, com tudo isso de material eu acabei respondendo ambas as perguntas temas da tarefa... Sobrou espaço pra falar mais coisas, mas... Vou deixar agora quem sabe melhor do assunto falar por mim.

Conseguimos até o fechamento deste post duas entrevistas com duas empresas diferentes. Tínhamos medo de não conseguir uma entrevista assim como na tarefa passada, mas no fim conseguimos material de sobra. (lembrando que sobra não significa ser menos interessante ou importante)

Então, fiquem com essa entrevista que fizemos com a Paula, Gerente da loja Pinked:
(Ps.: A Pinked é uma loja focada em roupas e acessórios femininos)

Edson: O que a sua empresa busca na hora de contratar um profissional?
Paula: No segmento de varejo o bom atendimento é fundamental, é isso que faz com que os nossas clientes voltem. Portanto, a experiência do profissional faz diferença, além de uma boa postura, bom português, a aparência (a pessoa não precisa ser bonita, mas é interessante que mostre que se cuida, que arruma o cabelo, a unha, usa uma maquiagem sem ser carregada demais, etc), também precisa ser bastante simpática e paciente e ser comprometida.

Edson: Existe diferença na hora de escolher um profissional para trabalhar de uma empresa pra outra ou é sempre o mesmo sistema?
Paula: Não sei responder essa pergunta. Com certeza cada empresa tem seus critérios e muitas vezes eles são parecidos entre uma empresa e outra. Mas varia de acordo com o segmento, talvez...

Edson: Se você tivesse que escolher uma característica que chama mais atenção na hora de contratar alguém, qual característica seria?
Paula: Hum, a escolha é a uma soma de fatores, mas talvez o compromisso.

Edson: Você tem algum conselho para dar para as pessoas que estão procurando por um emprego nesse momento?
Paula: Em primeiro lugar a pessoal precisa querer aquele emprego, pois não existe nada pior que um funcionário desinteressado. É importante que a pessoa vá à entrevista preparada (pesquisar sobre a empresa na internet é fundamental), que seja pontual, fale claramente e corretamente e vá arrumada na medida certa (isso depende de cada empresa).

Agora, a segunda entrevista foi realizada pela Sofia e nosso entrevistado foi o Sr. Marcio Randig, gerente da empresa TOTVS:
(Ps².: A TOTVS é uma empresa de software de gestão empresarial)
(Ps³.: As perguntas são as mesmas que a entrevista anterior porque nós não imaginávamos que os dois responderiam a tempo, mas mesmo assim, perguntas iguais, respostas interessantes)

Sofia: O que a sua empresa busca na hora de contratar um profissional?
Marcio: Eu, particularmente busco alguém com vontade, com conhecimento mínimo para iniciar, que saiba trabalhar em equipe e que esteja procurando uma carreira e não um emprego.

Marcio Randig, Gerente da TOTVS
Sofia: Existe diferença na hora de escolher um profissional para trabalha de uma empresa para outra ou o sistema é sempre o mesmo?
Marcio: Existe diferença sim. Nós fazemos um teste antes, o entrevistamos e após isso fazemos a contratação do profissional... Mas outras empresas fazem diferente, algumas fazem teste psicológico, fazem PDI que é a descrição da pessoa... Mas nós não.

Sofia: Se você tivesse que escolher uma característica que chama mais a atenção na hora de contratar um profissional, qual seria?
Marcio: Brilho nos olhos. A vontade de trabalhar é 80% da entrevista. Se a pessoa está ali só pelo dinheiro ela não passa.

Sofia: Tem algum conselho para dar as pessoas que estão procurando emprego nesse momento?
Marcio: Sim! Se informe aonde for fazer a entrevista, procure saber por internet, jornal... Veja também como se vestir, como falar em uma entrevista, mas não estou falando pra mentir, é só saber se comportar na hora... E treinar a entrevista.

Sofia: Se puder nos diga uma situação em que você contratou alguém e te por algum motivo te marcou.
Marcio: Uma entrevista que me marcou foi uma com garoto carente, chamado Diogo, era bastante humilde não sabia nada, era simples, mas ele tinha vontade de trabalhar, e em dois anos ele tornou-se o melhor da minha equipe.

Concluindo: Cada empresa tem seu modo de contratar e procurar profissionais, logo, cabe a quem está procurando por um emprego estudar e ver se ela tem os padrões necessários para trabalhar naquela empresa. Qualificação importa, sim, mas os outros pontos e fatores também são válidos.

Por enquanto é isso, fiquem com o glossário dessa postagem e até a próxima tarefa pessoal.

Glossário:

Qualificação
Ato ou efeito de qualificar.
Atribuição de uma qualidade, um título; qualificativo: recebeu a qualificação de temerário.
Condições referentes à formação profissional e experiência, sugeridas para o exercício do cargo, função etc.

Caráter
Conjunto de qualidades (boas ou más) que distinguem (uma pessoa, um povo); traço distintivo: o caráter do povo brasileiro.
Gênio, índole, humor, temperamento.
Formação moral, honestidade: homem de caráter.

Indubitável
De que não se pode duvidar; certo.

Profissional
Que se relaciona com determinada profissão: sindicato profissional; artista profissional.
Escola profissional, estabelecimento de ensino técnico que prepara para diversas profissões. (Ex.: SENAI)
Pessoa que faz uma coisa por profissão (contrário de amador).

Referência:

O perfil do profissional que as empresas procuram no mercado [Link]
Um dicionário Online (que eu tive que usar muito para traduzir termos difíceis na hora de postar) [Link]

Sites que recomendamos vocês darem uma olhada:

Um teste de Perfil Profissional para ver sua principal motivação no trabalho: Clique aqui

Um teste profissional para descobrir se você se identifica como funcionário, autônomo, empreendedor ou investidor: Clique aqui

Um site que mostra um dos vários exemplos de modos de montar o seu Currículo: Clique aqui

Momento Merchan:

Pinked
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TOTVS 

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Quarta Tarefa: Redes Sociais (e um título, só pra fugir da rotina)

Nosso jovem mascote indifente e.e 
Olá mais uma vez, povão que acompanha a Conexão Frosch!
 
Estamos aqui pela quarta vez para cumprir mais uma tarefa. Como já faz parte do modelo de postagem, segue aí a Quarta Tarefa:

quinta-feira, 22 de setembro de 2011


Boa tarde galera!
Mais uma vez estamos aqui, dessa vez comemorando nosso primeiro mês de vida e também comemorando o recebimento e cumprimento da Terceira Tarefa do Desafio do Conhecimento... E bla, bla bla, vocês conhecem este discurso, não é? (rsrs)

Voltando ao assunto, levanta a mão aí pra quem está interessado em saber sobre o tema da tarefa dessa semana! \õ_ \õ/ _õ/
O tema dessa semana é...

“Mercado de trabalho.
Como faço minhas escolhas?
Como faço pra buscar informações sobre o futuro profissional? Quem ajuda e esclarece no momento da escolha do curso? A escola que estudo participa?”

Um bom tema para quem está tentando fugir disso, ou para aqueles estão ainda indecisos sobre o que querem ser quando “crescer”.

Vamos começar?

Primeiro, antes de tudo.
O que é o tal do “Mercado de Trabalho”?

Simplificando, o mercado de trabalho é a expressão usada para comprimir todas as profissões que geram lucro, tanto pessoal como para o estado/país.
Quando digo “todas as profissões” eu disse todas mesmo, desde jornalismo, psicologia, design, programação, cênicas, arquitetura, informática, e muitas outras centenas de profissões. Realmente, o mercado de trabalho é amplo, dando a você e a todos que você conhece muitas opções... Mas aí que muitos se encontram em apuros. Quanto mais profissões, maior será a dificuldade para se achar o que gosta.



Como eu faço minhas escolhas e como deveria buscar informações sobre meu futuro profissional?

Geralmente, você faz suas escolhas de acordo com as suas perspectivas da vida, sonhos ou como queira chamá-las. Fatores como a opinião de sua família que se enraizaram desde pequeno em você também influenciam bastante nas suas escolhas.
Não que seja sempre errado, de maneira nenhuma. Existem muitos casos de pessoas que seguiram a profissão de seu pai ou mãe e foram muito felizes e tiveram muito sucesso também. Mas eu posso te dar mais números ainda, talvez o dobro de casos onde um jovem foi delimitado por seus pais, forçando a seguir uma carreira que não queria ou proibido de seguir alguma profissão específica.
Também há muitos casos de pessoas que seguiram seus sonhos desde pequenos e também foram muito bem sucedidos... Mas é como eu disse anteriormente, talvez tenha o dobro ou triplo de número de pessoas que nem conseguiram o mesmo sucesso. “Cada caso é um caso”.

Se você ainda não escolheu a sua profissão ainda e está perto de completar o ensino médio, a primeira coisa que lhes recomendamos é se decidir. Existem muitas profissões por aí, e sempre haverá uma com a qual você se identifique, ou pelo padrão de trabalho, ou porque você tem mais facilidade, ou qualquer outro motivo. Se ainda assim na conseguir decidir, procura a ajuda de um Orientador profissional, ou de um psicólogo para você se entender melhor.

O segundo passo também é fácil: Busque a ajuda de alguém que já é formado e já trabalha na área que você pretende seguir. Extraia o máximo de informação, tanto positiva sobre a profissão, tanto negativa, quanto financeira e outros detalhes técnicos. Quanto mais você puder extrair, melhor e mais decidido você ficará sobre a sua escolha.
(no final deste post tem uma ferramenta online que pode te ajudar nessa etapa)

Terceiro passo: Tenha iniciativa e se tem certeza absoluta do que vai seguir, defenda sua opinião com unhas e dentes, mesmo que tenha que discutir com sua família sobre isso, afinal, é isso que você vai fazer daqui pra frente e provavelmente por toda a sua vida. Não tenha medo daquilo que você vai seguir nem da sua família.

Quarto Passo: Estude! Estude muito! Se dedique e seja o craque no assunto!
Conhecimento nunca é demais, lembre-se disso.

A escola que eu estudo participa da minha escolha?

Não diretamente.
Todos sabem que a escola só nos dá o básico para podermos no futuro nos preparamos em algo mais específico. Porém, como eu já disse umas duas vezes, “há casos e casos”. Tem gente que recebe mais influências vindas da escola, têm outras que não.
Por exemplo, não posso negar que há uma influência da escola quando o aluno decide virar professor de alguma matéria (ex.: português, geografia, química...). Mas geralmente, na maioria das pessoas é apenas o básico mesmo.

Nós, a #Conexão Frosch conseguiu contato com o Dr. Alexandre Cidral, que é Psicólogo e Professor da Universidade da Região de Joinville – Univille, e também é líder do projeto de Orientação e Informação Profissional, mais conhecido como Oi - Profissional.
Fizemos uma entrevista online com o Doutor. Veja abaixo:

Em primeiro lugar, antes de começar essa entrevista, gostaria de agradecê-lo por sua colaboração conosco. Bem, vamos lá:

Kelvinouteiro: Em sua opinião, como um estudante do Ensino Médio ou Fundamental encara o seu destino no Mercado de trabalho, ou melhor, como ele devia encará-lo?

Dr. Alexandre Cidral: Sob o ponto de vista da Orientação Profissional, o adolescente encara o seu destino no mercado de trabalho de diferentes formas dependendo de alguns aspectos que envolvem autoconhecimento, conhecimento da realidade educacional e profissional, determinação responsabilidade e independência em relação à escolha profissional.
De forma mais especifica, a forma com que ele encara a entrada no mercado depende do conhecimento que tem de si mesmo em termos de aptidões, interesses e habilidades, depende do conhecimento que ele tem das profissões, mercado de trabalho e dos diferentes cursos técnicos e superiores que poderá fazer, depende da forma com que ele se envolve com a decisão por uma outra profissão em termos de sua responsabilização, determinação e independência quanto à decisão de optar por uma ocupação ou outra. Além disso, influenciam esta visão do mercado aspectos tais como as condições socioeconômicas do adolescente e sua família; a visão que a família tem sobre o trabalho, as profissões e o futuro da família e do adolescente; a opinião de amigos, professores e outras pessoas com que o adolescente se relaciona; as condições e oportunidades existentes no lugar em que o jovem vive. O desafio do jovem é refletir sobre todos estes aspectos e avaliar o que ele busca para a sua vida e profissionalmente em termos de curto, médio e longos prazos.

Kelvin: Como eu deveria fazer a minha escolha profissional? Eu devo seguir alguma formula padrão ou pesquisar algo para escolher o que seguir?

Dr. Alexandre Cidral: Como o trabalho é uma importante dimensão da vida de cada um de nós, é preciso que o jovem reflita sobre o seu projeto de vida e como uma profissão pode estar dentro deste projeto. Neste sentido o jovem deve buscar informações, mas também fazer uma reflexão sobre seus valores, seus princípios, como quer se inserir na sociedade de uma forma construtiva. Ao lado disto, deve desenvolver estratégias para se informar e para refletir sobre o que a profissão poderá representar em sua vida e como essa profissão estará relacionada ao seu estilo e metas de vida. Em alguns casos ele pode recorrer a orientadores profissionais que poderão contribuir no processo de escolha. Mas o adolescente deve ter em mente que não há mágica nisso, não há respostas prontas, ele próprio deve construir as suas respostas para as duvidas que esta vivendo sobre a escolha profissional.

Kelvinouteiro: Quem ajuda e esclarece no momento da escolha do curso?

Dr. Alexandre Cidral: O adolescente deve lembrar que antes de escolher um curso ele deve pensar na profissão. Um curso pode ser apenas um requisito ou um meio de se inserir em uma formação para o exercício de uma profissão. É preciso que inicialmente o próprio adolescente se coloque na posição de quem deseja refletir sobre a escolha. A partir disto ele pode buscar informações em diversas fontes tais como a internet, a escola, profissionais que já atuam e nas diferentes mídias (jornal, tv). Ele pode trocar idéias com seus colegas, pais e parentes. Além disso, ele pode buscar orientação profissional oferecida por psicólogos.

Kelvinouteiro: A escola que estudo participa da minha escolha de curso?

Dr. Alexandre Cidral: A escola participa na medida em que pode esclarecer dúvidas, propiciar atividades que ampliem o conhecimento do adolescente e o façam refletir. Entretanto, lembro que o principal interessado é o jovem e dele deve partir a iniciativa de discutir e trabalhar a escolha profissional.

Kelvinouteiro: Quando você escolheu sua profissão, você estava totalmente seguro do que ia seguir, ou tinha alguma dúvida ou medo do que vinha pela frente?

Dr. Alexandre Cidral: É preciso pensar em um outro conceito: o de carreira profissional. Quando fiz minha escolha inicial há quase 30 anos eu estava seguro. Mas hoje posso afirmar que ao longo da carreira profissional de qualquer pessoa surgirão diversos momentos de escolha que podem redirecionar o que havíamos planejado inicialmente em virtude de oportunidades e contingências que vão surgindo.

Kelvinouteiro: Uma pergunta mais voltada para o seu projeto, o Oi-Profissional. Qual a ligação com Oi-Profissional e este tema?

Dr. Alexandre Cidral: O projeto OI-Profissional tem por objetivo propiciar atividades de orientação e informação profissional para estudantes do terceiro ano do ensino médio de escolas públicas e privadas de Joinville.

Kelvinouteiro: É verdade o que falaram em uma das palestras que ouvi sobre vocês que vocês Destroem Sonhos?

Dr. Alexandre Cidral: Há o momento de sonhar. É necessário sonhar. Mas depois do sonho você precisa acordar, arregaçar as mangas e trabalhar para que o sonho se torne realidade. Prefiro dizer que a orientação profissional pode propiciar ao adolescente o momento de acordar e empreender o sonho.

Kelvinouteiro: Bom, eu já sei o que quero seguir quando terminar os estudos. Pretendo entrar na área do Jornalismo. Mas sempre tem pessoas que ainda não sabe o que pretende fazer depois de tudo. O que você pode dizer para essas pessoas?

Dr. Alexandre Cidral: É preciso continuar se esforçando em entender o próprio processo de escolha. E é preciso que em determinado momento você arrisque naquilo que você considera mais relacionado a seu projeto de vida, pensando tanto nos ganhos que irá obter quanto no que você deverá investir. E isto não apenas em termos financeiros, mas também em termos de dedicação, esforço e realização pessoal.

Por fim, procurando por fotos no Google sobre o Doutor (que não foi fácil, admito), encontrei esta entrevista com ele no Youtube. Confere aí:


Enfim pessoal, mais um post termina e mais um desafio está concluído. Agradeço a colaboração de todos aqueles que comentaram nos posts anteriores e todos aqueles que visitaram e nos elogiaram por outros meios de comunicação. Sinceramente, muito obrigado mesmo.

Aqui em baixo estão alguns sites que eu usei de referência para formular esta postagem:

Maria Elisa Grijó Guahyba de Almeida; Luís Ventura de Pinho - Adolescência, família e escolhas: implicações na orientação profissional [Link]

Josemberg M. de Andrade; Girlene R. de Jesus Maja Meira; Zandre B. de Vasconcelos - O processo de orientação vocacional frente ao século XXI: perspectivas e desafios [Link]

E aqui está aquela ferramenta online que eu havia comentado no segundo passo.
Ela se chama “Guia do Estudante” e é super versátil. Lá você encontra informações sobre profissões específicas, sobre o vestibular e o Enem que também fazem parte desse rolo todo e também podem ser encontrados vários Quizzes que podem ajudá-lo em vários aspectos. Confere aí: http://guiadoestudante.abril.com.br/home/

Por enquanto é só. Até a próxima Pessoal.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pois então, cá estamos nós outra vez!
Hoje, cumprindo a segunda tarefa dada pelo Desafio do Conhecimento 2.0 e pela It's Mídia, fizemos nosso melhor para cumprir tudo conforme o mandado, rsrs.




A tarefa dessa vez é a seguinte:

"TAREFA 2:
Na tarefa número 1 as equipes tiveram que escolher um segmento industrial que mais se identificaram. Agora, o trabalho será utilizar o tipo de indústria escolhido e acompanhar o ciclo de vida de um produto desse segmento (que tenha sido produzido por uma indústria catarinenses). Vocês devem explicar e descrever desde a sua criação até o momento em que ele é colocado no mercado."

Relembrando que o segmento escolhido por esta equipe foi o de Vestuário, então prepare-se para ver muita roupa por aqui.

Pra começo de conversa, vamos rever nossa definição sobre o Setor industrial do Vestuário:

Atelier do Eucêbio João Weirich
"O ramo do vestuário é de todas as outras a área em que o trabalho humano e manual é mais visível. É a indústria que mais está ligada em nós, mesmo não percebendo [...] ela trabalha exclusivamente produzindo peças de roupas, tanto em escala industrial, como por pedidos especiais e encomendas[...]"

Ou seja, seu produto são roupas, obviamente... mas, como as roupas chegam nas lojas todas bonitinhas como estão? Quais os processos que o tecido passa até chegar naquilo que estamos usando hoje?

Bom, o processo é quase o mesmo tanto nas pequenas empresas como nas grande, a diferença fica por conta da ligação cliente-estilista.

Momento merchan.
Conseguimos contato novamente com o estilista Eucêbio João Weirich para esclarecer e nos ajudar nesta tarefa. Como ele (o Eucêbio) trabalha focando no público feminino, acompanhe esse raciocínio imaginando um vestido, certo?

Segundo ele, tudo começa quando a cliente chega na loja/ateliê. O primeiro passo seria descobrir qual a expectativa da cliente, qual tipo de roupa ela espera que ele faça. Também é preciso saber aonde essa peça será usada, se será de manhã, de tarde ou a noite e qual o estilo da cliente. Também não se pode interfirir no gosto de cliente ou palpitar e jogar na cara dizendo "Toma! É isso que você vai vestir", primeiro porque todos tem seu gosto pessoal, segundo porque seria uma falta de respeito surreal.

Ele disse "No começo da minha carreira quando uma cliente chegava indecisa, sem um modelo exato em  mente, eu costumava desenhar algo que me parecia condizente com seu perfil, só que muitas vezes o que eu desenhava não correspondia a expectativa da cliente, então percebi que o melhor a fazer é perguntar o que ela quer, mesmo que suas colocações sejam vagas, consigo captar seu gosto e sugerir um modelo que ela está procurando.

Desde então eu busco apenas fazer sugestões nos detalhes que sei que farão a diferença, e que irão valorizar o corpo da cliente e por consequência, a deixará mais satisfeita".

Ainda no primeiro passo, se é preciso tirar todas as medidas que irão ser precisas para produzir o modelo.
Uma das costureiras
que trabalham com o
Eucêbio

Por conta dessa conversa direcionada dificilmente um modelo sai diferente do esperado, resolvendo o problema de conflito de gosto.

O segundo passo apesar de variar de um ateliê para outro, ele seria agendar aproximadamente uma semana depois a primeira prova, que é feita no próprio  atelier do estilista para fazer os acabamentos de acordo com a cliente. Nesta primeira prova pouca coisa é mudada, praticamente só se fazen pequenos ajustes.


Roupas como um vestido de festa são peças mais artesanais, por isso é sempre preciso duas ou mais provas para poder termina-lo e deixa-lo pronto para ser usado.

O processo todo leva em média 20 dias.
Aqui tem algumas imagens dos vestidos que o Eucêbio faz:
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Malharia Schulz
Porém, é um processo mais demorado por se tratar de uma confecção onde os detalhes e retoques são feitos a mão e com a ajuda do cliente, mas há outros processos que são mais rápidos.

Uma membro de nosso grupo, a Sofia (sim, ela de novo) foi visitar uma empresa chamada Malharia Schulz e acompanhou de perto cada um dos processos que uma malharia e trouxe pra nós todo esse material:

Cortando o tecido
Rolos não tingidos

Primeiro passo: A matéria prima vem até eles em rolo já tingidos, que eles levam para a máquina de esticar a máquina vai-e-vem formando uma pilha.




    



Segundo Passo: Eles pegam as molduras das camisetas P, M e G e riscam o tecido
Terceiro passo: O tecido com o risco dos modelos é levado para a máquina de cortar e depois até as costureiras, que por sua vez seguem uma ordem de costura:

Primeira costura
A primeira costureira apenas costura o ombro; 

Segunda costura








A segunda passa para outra que costura apenas a gola;


Terceira costura

 A terceira costura só o teipe (Nota: Teipe é uma costura que tem no ombro também); 

Quarta costura





 A quarta costureira faz a manga; 



Quinta costura

A quinta costura a bainha da manga;

Sexta costura
 






E a sexta costura a bainha de baixo da camiseta e finaliza a camiseta.



Empacotamento
As camisetas sem estampas depois deste processo todo passa para o empacotamento, e as que tem vão para a tinturaria e logo após vão para o empacotamento.
Maquina que ajuda
na confecção de bolsos
 
As que possuem bolço é a mesma coisa, só muda de direção e depois volta para o empacotamento. (A Malharia Schulz produz até camisetas pólo)






Depois que tudo é empacotado devidamento, o produto é transferido para a empresa que o encomendou ou seja, eles só fazem camisetas de malha de uniformes o mais pedido, mas fazem a pedido tbm de qualquer outra estampa, ou seja é por encomenda.

E assim, com todo este material que eu termino a postagem da segunda tarefa.
Um abraço para quem terminou de ler.

Van que transporta as encomendas
Ps.: A Malharia Schulz foi fundada em 1989 e tinha como foco a produção de malhas. Em 1994, com a grande procura por parte de seus clientes, a empresa entra em um novo mercado: Camisetas Proporcionais e Profissionais.
Sempre baseada em 03 príncipios: Credibilidade, Rapidez e principalemte Qualidade de seus produtos. Além dos diversos modelos, produzindo a própria matéria prima, conseguindo oferecer aos nosso clientes diversas cores e tipos de malha. Agora em lançamento a camiseta ecologia feita de garrafa pet . (momento Merchan [2])

domingo, 4 de setembro de 2011

Primeira Tarefa! (Indústria Catarinense)

Boa tarde pessoas bonitas visitando o #ConexãoFrosch!

Como já falamos anteriormente, nós não tínhamos tema para postagens, nem nada que nos desse uma referência de fidelidade de post e bla, bla, bla. Mas agora já estamos com o tema em mãos, e a nossa tarefa é:

“Listar os segmentos industriais catarinenses, comentar cada um e dizer quais as suas importâncias para a economia. Também fale sobre um segmento específico que a equipe mais se identificou”.

Pra ser sincero eu esperava algo como “sustentabilidade” ou “Plante uma árvore bonsai”, algo mais dinâmico, mas esse tema também foi legal e corrido, rsrs.

Pra começo de conversa, o que é indústria?

Indústria é uma palavra usada para definir empresas de grande ou pequeno porte que utilizem matéria prima (natural ou não), que utilizem maquinarias para transformar a matéria prima em um produto pronto para venda e distribuição. Tanto pequenas como grandes empresas são consideradas indústrias (assim como aquela velha costureira que tem no seu bairro, como os ateliês de famosos na grade Florianópolis).
Simplificando, é isso aí.



Mas, legal, como funciona isso aqui em SC?

Bom, a Indústria Catarinense é ampla, podendo ser dividida da seguinte forma:

Por haver mais lucro e produção, no topo da pirâmide estaria a indústria alimentícia.
Por mais simples que pareça, o ramo alimentício não compreende apenas o plantio, colheita de alimentos e produção de produtos. Esse é um ramo amplo que cuida desde pequenos detalhes como qualidade do grão, cuidados com pragas e pestes (Ex.: Insetos, ferrugem, doenças...), desenvolvimento de embalagens apropriadas para o produto e até o controle de qualidade do produto final.
De todos, é o ramo mais rentável, se obtém um lucro imediato e gera muitos empregos diretos e indiretos, por isso está no topo de nossa Pirâmide.

A segunda barra de nossa pirâmide está dividida em duas, ficando ali a Indústria do Vestuário e a de Elétricos:
O ramo do vestuário é de todas as outras a área em que o trabalho humano e manual é mais visível.É a indústria que mais está ligada em nós, mesmo não percebendo.
Se você está vestindo roupas (e espero eu que esteja), você está vestindo o fruto de uma empresa de vestuários. Sua ligação com a indústria Têxtil é direta, sendo explicada mais adiante neste mesmo post.





Dividindo o espaço, a indústria de Maquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos já dá uma idéia do que produz. Não temos uma produção tão grande quanto em Manaus, mas produz em altas escalas também.
Ela compreende a fabricação de produtos para distribuição, geração e controle de energia elétrica, de eletrodomésticos, de equipamentos de iluminação, de fios, cabos e outros materiais elétricos. Também tem produção de cabos de fibra óptica, que é usado para a distribuição de internet e para TV’s a Cabo.
É um ramo rentável, lucrativo e que produz muitos empregos diretos e indiretos.

Chegando no terceiro andar (contando de cima para baixo), chegamos finalmente na indústria Têxtil:

Como eu disse anteriormente, a indústria Têxtil tem ligação direta com a indústria de Vestuário, pois enquanto uma produz fios através de fibras, e de fios em tecidos.
Realmente a empresa Têxtil é amplificada, tendo algumas empresas que cuidam dos fios, outras só dos tecidos, algumas até produzem peças de roupas em grande escala, sendo às vezes confundida com o ramo vestuário.
A real diferença entre as duas é que uma produz os fios e tecidos e às vezes produz, enquanto a outra apenas produz.
A indústria têxtil produz e obtém lucro (tanto na venda de roupas comuns, como na produção de couro para bancos de carro, cinto de segurança, colchões, roupas de cama, cortinas, etc), como também produz muitos empregos diretos.

No quarto andar se encontra o setor de Máquinas e Equipamentos, que até o momento, foi o mais trabalhoso de se encontrar especificações:

Essa é a área que a maioria de nós acha que é “indústria”.
Sabe aquela fábrica onde tem muitas máquinas gigantes? Aquela metalúrgica que aparece de vez em quando no jornal, ou alguns lembrará como o alvo de piadas sobre o Lula perder um dedo.
Pois então, essa é a parte da indústria que quase todos conhecemos. Nesse setor se obtêm vários produtos, desde pequenas peças de metal (Talheres e ferramentas), peças grandes (vigas de metal para sustentar prédios, fuselagens de automóveis) e até coisas mais específicas (Gabinetes de computadores, cofres...).
É uma área ampla, sendo que cada empresa tende a trabalhar com um produto diferente.
Também é uma das mais arriscadas, assim como mostram os dados que vemos diariamente nos jornais, mas é a que mais contrata pessoas.
Em Santa Catarina seu lucro é bom, mas não é tão desenvolvido como em outros estados (São Paulo principalmente). Apesar disso, rende milhares de empregos diretos e injeta bastante lucro na economia catarinense.

Chegando no quinto andar de nossa pirâmide encontramos quem? A indústria Plástica (TumTum Tis):

A indústria plástica, por algum acaso do destino, é a área que meu pai trabalha, rsrs.
Como o próprio nome já diz, eles produzem materiais utilizando plásticos ou resinas. Esse setor entra em conflito direto com o China (sim, você já percebeu que a maioria dos produtos que temos em casa tem um “Made in China” no fundo?) e por isso encontra-se mais barato do que se fosse importado. Também por ser produzido na região, ele recebe o carimbo de certificação de qualidade brasileira, ou seja, nossos produtos também têm mais qualidade do que um exportado.
O produto produzido é bem amplo, gerando coisas que utilizamos no nosso dia a dia, tubos e conexões para os encanamentos, produtos para refrigeração (já que o plástico isola o calor), dentre outros produtos.
Gera empregos diretos e indiretos, economiza muito nos cofres públicos e participa ativamente no mercado tanto na venda como na importação.

No final de nossa pirâmide se localiza os outros 30% de nossa indústria, mas como a indústria em si já é bem diversificada, seria impossível colocar todos eles esperando caber neste simples post, rsrs.

No fim, nossa pirâmide ficou assim:
Dados retirados do estudo feito pelo IBGE em 2009, podendo ser encontrados na página 5 deste PDF
Ufa, terminamos a primeira parte. Agora lá vem a segunda parte do Desafio!

fale sobre um segmento específico que a equipe mais se identificou”.
Pois agora, até o ultimo momento foi decidido que falaríamos das indústrias plásticas, mas conseguimos algo especial na ultima hora e o segmento que nossa equipe mais se identificou é....
Indústria do Vestuário
Sim! Vestuário.
Não escolhemos por ser a sobra, não por ser mais fácil ou mais difícil, mas sim por ser a que mais tem contato conosco, mais do que qualquer outro setor.
Como eu já expliquei antes, a indústria do vestuário trabalha exclusivamente produzindo peças de roupas, tanto em escala industrial, como por pedidos especiais e encomendas.
Os estilistas, aqueles que desenham e produzem as roupas, são homens ou mulheres (é uma área bastante aberta para ambos os sexos) e estes trabalham em seus locais de trabalho, quase sempre chamados de “Atelier”.
Os Ateliers, por sua vez, costumam ter máquinas de costura (sir óbvius), várias mesas e potes com botões, zíperes, e outras coisas desse tipo espalhadas, muitos e muitos tecidos, e dependendo do tamanho da empresa, um ou mais costureiros.
Nós conseguimos contato com um famoso estilista aqui da região, focado na área de vestidos festivos, Eucêbio João Weirich.
Fizemos uma pequena entrevista com ele, veja a seguir:

Eucêbio João Weirich, Estilista
Sofia: Pra você qual a importância da industria vestuário na economia catarinense?

Eucêbio João Weirich: É importante, pois gera muitos empregos e é algo que trás benefícios pra todos, desde a fabricação de tecidos, máquina de costura, figurinos e assim vai.

Sofia: Você acha que a industria vestuário terá uma validade? Como, parar em uma só moda.

Eucêbio: Nããão. Nunca vai parar, sempre terá inovações e tendências. Muitas coisas podem ser criadas, mas muito pouco ser pegadas. Tendências são projetos futuros.
Em uma coleção do próximo verão a tendência é a saia longa estampada, já foi um pouco usada no ano passado mas não foi algo que ficou, ou seja, tudo muda.


Sofia: O que você tem a dizer sobre a moda retro voltando com o estilo atual?

Uma das criações dele
Eucêbio: Eu gosto, gosto bastante. Porque são roupas mais alegres, tecidos mais clássicos e é como dizem, que é uma moda clássica o retro.

Sofia: Por que você escolheu trabalhar com moda?

Eucêbio: Primeiramente porque eu gosto. Nós temos que trabalhar com o que gostamos, porque isso nos vai trazer felicidade e vai deixar seu trabalho mais harmonioso.

Sofia: Porque você escolheu trabalha com vestidos de festa?

Eucêbio: Bom... Eu comecei com o estilo esportivo e festa, mas vi que me focava mais em festas e também não adianta você fazer festa, esportivo, clássico porque daí você não sabe nada, você tem que focar no que você realmente  sabe fazer, pois todo mundo sabe fazer um pouco de tudo, agora fazer de verdade esse "tudo" ninguém sabe.

Sofia: No que você se inspira ao realizar os seus trabalhos?

Eucêbio: Não, não tenho inspirações. Eu trabalho para o público,e eu tenho que fazer o que elas pedem. Não posso chegar com um vestido pronto e dizer "vai ser esse" porque sempre tem algo que o cliente não vai gostar, sempre vai pedir pra tirar uma coisa ali outra aqui. Então eu converso com a cliente, pergunto que cor ela gosta e crio o vestido.




Em suma é isso.
Obrigado pessoas por visitar o nosso blog, e nos vemos na próxima postagem da #ConexãoFrosch!
Até a próxima.

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